direito à difereça_
segunda-feira
domingo
cinco mares
quatro árvores
uma lua
na imensidão de outrora
os passos certos em caminhos incertos
sustentados na planície infindável
os sons sem trato
elevam-se pesadamente em bolhas de água cristalina_
sábado
Sinto a falta do teu cabelo em meu rosto preenchido
tuas mãos carinhosas deixam-me abandonado
como uma pétala ao vento
já não sou a pessoa que era nem tu para mim pessoa és
mas sim a essência do meu ser e uma das poucas razões da minha incerta existência_
inocentemente dedicado à Arikel_
sexta-feira
somos o que somos porque somos e lá somos como as somas dos nossos actos,
somos a interligação e o propósito
peça constituinte e fulcral;
mas haverá sempre quem diga, que o importante é o standartizado banal _