uma voz
aparecia no adro, alta e cabisbaixa
percorria e inundava todos os espaços da sala
afinal ela era o ser que açambarcava o local
procurava na sua ânsia, a sua amargura
para depois de a sentir
a poder exprimir, só os sábios sabem aquilo que o mais inteligente ignora
assim
depois de refeito o caminho para o minho do seu ninho
onde seus laços estavam criados
e mais que reforçados
ela assim pousou e nas suas penas a cria aninhou_
para a minha amiga dazed
1 Comments:
OCSAV, vasco ao contrário. a tua escrita está cada vez mais colorida mais bonita, brotam flores da ponta do lápis e a tela em branco ganha vida.
Parabéns
sênI Osnofa
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